Livros

Prezada amiga, prezado amigo

Esta seção de meu “blog” trata do resumo de meus trabalhos literários e orienta o procedimento a ser seguido para a sua obtenção.

Todos os direitos sobre o produto da venda de meus livros eu os cedi a uma organização beneficente fundada e presidida por minha esposa, que contribui, material e espiritualmente, com crianças e adolescentes do chamado Complexo da Maré, aqui no Rio de Janeiro. Trata-se de uma organização missionária cristã, legalmente constituída, mantida sem subsídios governamentais, que faz o seu trabalho solidário graças a ajuda financeira de seus mentores e de irmãos igualmente abençoados.

Caso a amiga ou o amigo desejarem adquirir uma ou mais de uma de minhas obras, basta solicitar-me (via e-mail, para profedsonmonteiro@gmail.com), que o(s) livro(s) será(ão) enviado(s) junto ao boleto bancário correspondente. O pagamento do boleto será feito, consequentemente, após a recepção do(s) livro(s).

Para tomar conhecimento dos assuntos abordados, segue uma relação das obras. Nela, o interessado na aquisição tomará conhecimento do valor de venda de cada livro. Não envie previamente nenhum pagamento aos meus cuidados ou a qualquer endereço ou pessoa física ou jurídica identificada com quaisquer das obras. Peça apenas, conforme orientação acima, e aguarde a chegada do pedido ao seu domicílio.

Os Brasis de Uruçumirim, uma prosa histórica sobre os nativos tupinambás da Guanabara de Aimberê.

“A obra de Edson Monteiro é uma contribuição invulgar — tanto pela monta, como pela ousadia — à História do Brasil. Usou Edson sua formação em engenharia e seus estudos de lógica para tratar os documentos históricos a que teve acesso. Passo a passo, são desmontadas, pelo uso puro do bom senso, artimanhas conceituais urdidas pelos que contam a ‘história oficial’ a soldo dos dominadores de ontem e de hoje. A partir desse raciocínio lógico, como se vê no correr da narrativa, podem ser tiradas deduções que, embora não registradas ou documentadas, apontam o caminho da Verdade”. (Guaraci Correa Porto, engenheiro civil e advogado, prefaciador da obra).

“O livro relata a epopéia da nação tupinambá que ocupava a Guanabara aos tempos que antecederam a invasão portuguesa de Estácio de Sá e a fundação da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Relata o surgimento da Confederação dos Tamoios, uma reação ao escravismo imposto pela coroa portuguesa aos nativos das terras descobertas. Ainda que o assunto possa não ser original como fato histórico, é louvável  o esforço do autor em desmistificar falsos gestos heroicos que cercaram o episódio, além de uma avaliação — aí bem original — de como o restante do mundo da época interagia e influenciava a vida do paradisíaco recanto dos futuros cariocas. O relato de Edson chega a levar o leitor à emoção, inevitavelmente!”. (Pedro Paulo Duran, revisor literário).

Editora Tauari, (2000), 182 páginas, R$ 20,00 + frete.

O Sorriso da Razão, uma quase-elegia à verdade.




“Não consigo encontrar o que acrescentar a este livro. Edson já diz tudo. Com precisão, riqueza de estilo e farta fundamentação. (...) o conteúdo é de uma coerência indubitável. Vejo nesta obra três ensaios: no primeiro, personagens reais, de épocas distintas, estão sendo apresentados, e debatem conceitos, ou noções; no segundo, estes personagens criam vida nas estórias que são exemplares reais; e no terceiro, o ensaio ‘grande final’, ficção, reúne um adequado número de personagens humanos que se enfrentam num cenário e num momento da atualidade que somente um professor da qualidade de Edson poderia imaginar”. (Leon Clement Rousseau, engenheiro, professor e escritor, prefaciador da obra).

Editora LetraCapital, (2004), 272 páginas, R$ 35,00 + frete.

O Despertar do Nativismo Brasileiro, tomo I – século XVII, ‘O Nativismo Emergente ainda era um Nativismo Português’.

Agraciado pela União Brasileira de Escritores, em 2007, com o Prêmio Daniel Wins, de Ensaio Histórico Social, entregue pela UBE-RJ em solenidade na Academia Brasileira de Letras.



“Edson Monteiro apresenta-se-me qual garimpeiro da verdade. Nas provocativas inserções, aprofunda raízes na pesquisa, abeberando-se, com honestidade científica, em elementos de Sociologia, Psicologia, Antropologia, para concentrar-se, assim embasado, na perscrutação e análise dos fatos históricos. Ao revés da maioria dos ensaístas, não tergiversa, pois que ao verbo dar-se-á sempre a conotação de desperdício de tempo. Infenso a rococós, sua dialética, arrimada na Lógica e na Deontologia, não acolhe sofismas: é direta e escorreita (...) vai ao assunto e diz (no que o verbo se propõe em seu conteúdo etimológico), intransitividade que nos basta”. (José Carlos Ribeiro, jurista, professor, presidente da Academia Brasileira de Ciências Sociais, prefaciador da obra).

“O livro do esclarecido escritor, professor e engenheiro Edson Monteiro poderá ser considerado polêmico, constestador reivindicador, mas indubitavelmente é sério e conduz à profunda reflexão. O autor desta obra é um estudioso, pesquisador acurado, aqui transmitindo experiências e ensinamentos. Sua preocupação em buscar a verdade mantendo princípios éticos é altamente louvável. Realizou profícuas viagens pela antropologia, neurologia e psicologia”. (Luiz Gondim de Araújo Lins, médico, psiquiatra, escritor, poeta laureado, membro titular de associações culturais e academias, presidente da Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, também prefaciado da obra).

Editora LetraCapital, (2006), 128 páginas, R$ 25,00 + frete.

O Despertar do Nativismo Brasileiro, tomo II – século XVIII, ‘Tal dia é o batizado’.

Agraciado pela União Brasileira de Escritores, em 2008, com o Prêmio Eneida de Morais, de Ensaio Histórico Social, entregue pela UBE-RJ em solenidade na Academia Brasileira de Letras.





“Quem acompanha a obra de Edson Monteiro não desconhece seus esforços para ‘tentar, pelo menos, contribuir com o amortecimento das ideias colonialistas impostas aos jovens brasileiros’. Os verdadeiros brasileiros — os nativistas —sabem que podem contar com a força que não os deixa esmorecer nem desistir de defender a terra que tanto amam e a fazem por merecer. Do contrário, o Grande Arquiteto do Universo nos faria nascer em outro lugar”. (Guaraci Correa Porto, engenheiro civil  e advogado, prefaciador da obra).

“De bateia em punho, garimpando a desmistificação de acontecimentos e personagens, (...), o autor examina, com a proficiência dos expertos e a calma dos que perseveram, nuances do iluminado século XVIII. Mensura seus reflexos aqui e além-mar, depurando-lhe tudo que contribuiu para a tessitura da chamada Insurreição Mineira. Tudo, para que bem possamos focar o gérmen da insubmissão, apontando para o 23 de julho de 1788. Confere a Minas Gerais a primazia do movimento nativista e, com objetividade e lógica, constrói o autor sua tese, da qual avulta, singular, o espectro de Tiradentes”. (José Carlos Ribeiro, jurista, professor, presidente da Academia Brasileira de Ciências Sociais, prefaciador da obra).

Editora LetraCapital, (2007), 160 páginas, R$ 30,00 + frete.